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Saúde mental do colaborador e o trabalho remoto

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Home Office
16 de abril de 202025 de fevereiro de 2021Gabriel Leite

Saúde mental do colaborador e o trabalho remoto

O isolamento social implementado para tentar frear o ritmo de contaminação pelo novo coronavírus tem mudado a rotina de quase todos os brasileiros. Os que podem ficar em casa e trabalhar remotamente sentem as consequências de não poder se reunir com amigos, colegas ou familiares; e de ter a liberdade cerceada por um bem comum. Por isso, cuidar da saúde mental é essencial neste momento. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Behup na última semana de março, 53.8% dos entrevistados estão mais estressados em casa e 60,3% mais ansiosos. Essas condições impactam diretamente na vida profissional e é função das empresas ajudar seus colaboradores a preservarem a saúde mental.

Isso porque o trabalho é, ao mesmo tempo, um catalisador desses sentimentos e o maior impactado por eles. Explicamos: a insegurança de perder o emprego, a autocobrança por seguir uma rotina como a do escritório e a falta de transparência nos processos deixam, naturalmente, os colaboradores mais ansiosos e estressados, o que afeta diretamente em sua produtividade e engajamento com a empresa. Ao sentir cair a produção, o colaborador fica mais ansioso e isso se torna um ciclo vicioso.

 

Como ajudar os colaboradores a manterem a saúde mental

Para frear essa dinâmica, é preciso contar com algumas ferramentas:

  • Horários Flexíveis: principalmente para quem tem crianças em casa, é difícil se manter duas horas trabalhando direto, sem interrupções. Se essa era a rotina no escritório, ao ter que fracionar sua atenção em casa o colaborador se sente pressionado a cumprir direito suas horas e fica mais estressado. Por isso, afrouxar a cobrança por tempo de trabalho nesse momento é essencial. Existem duas maneiras de se fazer isso e ainda controlar a jornada: delimitar x horas de trabalho por dia que podem ser feitas da maneira como o colaborador preferir ou cobrar por metas e deixar a organização das horas para cumpri-las a cargo do profissional.
  • Transparência: não é porque não estão todos reunidos no escritório que a “rádio corredor”  está fora do ar. Antes que boatos gerem insegurança e ansiedade, as empresas precisam centralizar as informações. Passar um report semanal de como está a saúde financeira do negócio,  explicar possível demissões, antecipar ações que impactam as pessoas e detalhá-las são formas de diminuir o burburinho.
  • Comunicação: manter as 1:1, conversas informais entre equipe e um canal de comunicação entre líder e liderado é essencial nesse momento. Isso porque os colaboradores precisam ter a segurança de que seu trabalho está sendo visto, entender se estão no caminho certo e o que precisam aprimorar. Além disso, o convívio entre colegas fortalece o espírito de time e o trabalho compartilhado, dessa forma, estimular calls entre os colaboradores em horário do almoço ou na hora que era destinada ao café no escritório podem ajudar a manter o engajamento.
  • Apoio psicológico: cada um lida com o estresse e ansiedade de um jeito, se a empresa tiver condições de oferecer uma conversa rápida semanal com um psicólogo ou profissional de RH para cada colaborador, as chances de se ter problemas relacionados ao adoecimento mental são minimizadas.

O segredo para enfrentar esse período de incertezas e mudança de rotina é a empatia. Se a empresa precisa que cada profissional dê seu máximo para enfrentar a crise econômica, por outro lado, os colaboradores precisam do apoio do negócio para poderem aprender a lidar com essa nova realidade. 

E na sua empresa? O que tem sido feito para manter a saúde mental dos colaboradores?


Gabriel Leite
Professor, publicitário, pós-graduado em marketing digital, CMO & Co-founder na Feedz.

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