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Por que as empresas devem abandonar a “persona profissional” para incentivar a diversidade? – ENTREVISTA COM ANTONIO MARINHO (Conexorama)

Escritórios com divisões físicas, ilhas que dividem as equipes, homens e mulheres de terno. Parece que estamos descrevendo um ambiente de trabalho dos anos 1990, não é mesmo? Até pouco tempo, os escritórios tinham um funcionamento particular que exigia que as pessoas criassem uma “persona profissional”, ou seja, se adaptassem à cultura, mudando seu comportamento, vestimentas e perfil.  

Com a chegada das startups e popularidade das grandes empresas de tecnologia, se percebeu que deixar os colaboradores “livres” para serem quem são, se vestirem do modo que mais gostam  e deixarem de lado a persona profissional é benéfico e ajuda a concentrar o foco no trabalho, ao invés de na manutenção de uma personagem.   

Antônio Marinho, analista de recursos humanos na Conexorama, explica essa evolução. “Anos atrás éramos obrigados a nos vestir de acordo com o que as empresas determinavam, mas com a entrada das novas gerações no mercado de trabalho, manter a tradição ficou cada vez mais difícil. Empresas como Google e as startups que surgiram depois é que foram responsáveis pela virada de chave. Os escritórios passaram a incentivar o abandono da persona profissional, facilitando a entrega dos colaboradores, pois o foco não está mais em se criar uma persona para se ter fit cultural, mas sim em fazer com que os colaboradores se sintam em casa, criando um ambiente maior de diversidade,  o que gera criatividade e inovação.”  

 

Em um tempo não muito distante…  

 

 

Há apenas alguns anos a maior parte dos escritórios exigia, de maneira indireta, a criação de uma persona profissional, mas a não adaptação das novas gerações a essa realidade está fazendo com que, aos poucos, as empresas se flexibilizem. “A ideia de persona profissional foi mudando com a entrada das novas gerações no mercado de trabalho, gerações essas que não querem usar terno e gravata, e sim serem aceitos como realmente são, mostrando ao mundo profissional que não é a vestimenta que faz um bom colaborador, e sim sua garra e seu engajamento” defende Antônio.   

As empresas, por outro lado, de acordo com o profissional, precisam enxergar essa transformação e se adaptar da melhor forma possível para atrair e engajar mão de obra qualificada.   

“Os negócios precisam trabalhar essa percepção, principalmente para as gerações mais antigas. Esse trabalho deve ser feito de maneira orgânica, criando um ambiente em que as pessoas se sintam bem sendo elas mesmas, a começar com a diretoria, passando para gerência e assim descendo a “verticalidade” – essa que também está sendo deixada de lado e sendo substituída por uma relação de parceria e mentoria entre os líderes e liderados.”, pontua Antônio.    

 

Agentes da transformação  

 

 

Incentivar essa virada de chave, no entanto, não é algo simples. É preciso estudar o perfil dos colaboradores, entender a cultura da empresa e então pensar em ações que incentivem que os profissionais se sintam à vontade nos escritórios.   

“Primeiro, deve-se estudar a cultura da empresa, tudo começa pela cultura organizacional. Assim é possível entender quem os colaboradores são e o que eles  almejam ser perante ao mercado de trabalho. Dessa forma, a atração e engajamento é algo natural. Incentivar os profissionais a serem no escritório como são fora dali, ainda incentiva a diversidade e criatividade”, pontua.   

Antônio  complementa: “ o RH deve fazer uma excelente gestão de gerações dentro da empresa, buscar entender os perfis e agregar à cultura. Não se deve fazer um trabalho forçado, mas sim orgânico. Auxiliar os líderes a disseminar a cultura do negócio, ajuda a tornar as ações ainda mais factíveis.”  

 

Diversidade à favor da criatividade  

 

 

Incentivar que as pessoas se sintam  mais à vontade no ambiente de trabalho faz com que a diversidade seja valorizada. No lugar de padronizar, as empresas incentivam o diferente e assim conseguem criar ambientes ricos em ideias e soluções. “A diversidade é responsável pelo estímulo à criação e inovação, como dito anteriormente, sem ela fica difícil pensar fora da caixa e sempre serão criados os mesmos produtos, podendo trazer um desengajamento do público interno e externo. Portanto, incentivar uma cultura que valorize a diversidade de cada um deve fazer parte do processo estratégico da empresa”, finaliza Antônio.      

 

+ Sobre Antonio Marinho 

Graduado em Administração em Recursos Humanos. Certificado como Professional & Self Coaching pelo IBC. Vivência nos serviços de recrutamento e seleção interno, externo e entrevista, organizando e aplicando testes pré seletivos.    

 

Gabriel Leite

Gabriel Leite

  • 01/29/2020

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