O futuro das relações de trabalho: O que podemos esperar?

O futuro das relações de trabalho mudou. Pensando nisso, separamos algumas dicas para lidar com esse tema dentro da sua empresa.

No último semestre ocorreram uma série de mudanças, empresas passaram a aderir o modelo híbrido ou de home office, a reforma trabalhista passou por mudanças e tudo isto influencia diretamente no futuro das relações de trabalho.

O relacionamento da empresa com os colaboradores começou a mudar, a busca por um RH humanizado tem sido constante, manter a cultura e clima organizacional estáveis nos novos modelos de trabalho também. 

E a certeza é de que as mudanças continuem constantes e a tecnologia ficará cada vez mais presente, o futuro das relações de trabalho jamais serão as mesmas. Pensando nisso, separamos algumas dicas para lidar com esse tema dentro da sua empresa. Confira!

Como se adaptar ao trabalho híbrido?

É preciso pensar em modelos de gestão de pessoas, que envolvam metodologias ágeis capazes de otimizar o tempo de trabalho, duração de cada tarefa, prazos para as entregas, aumento da produtividade e resultados de qualidades.

Com isto, a inclusão de novas tecnologias em nuvem são inevitáveis e precisam ser investidas, pois é a medida essencial para ter um controle da jornada de trabalho de qualquer lugar, mantendo a progressão dos trabalhos presenciais e do remoto.

Os contratados de trabalho também passam a ganhar mais espaço, deixando um pouco de lado o modelo tradicional de CLT, com garantias pela lei trabalhistas e horas fixas de trabalho.

Também tem a importância da equipe ter facilidade em mexer nessas ferramentas, pois elas precisam ser intuitivas para criar mais agilidade no dia a dia da empresa.

 

8 principais mudanças que terão no futuro das relações de trabalho

Sem dúvidas os modelos de trabalhos antes da pandemia, não se viam obrigados a se adaptarem tão rapidamente a novas relações de trabalhos. Algumas empresas já adotavam o home office e híbrido, outras tiveram que se adaptar para não fechar as portas.

Por isso, separamos as principais mudanças, que vem acontecendo repentinamente e prometem ocupar espaço nos próximos anos em um futuro das relações de trabalho.

 

1. Novas profissões

Assim como na era industrial, em que máquinas ocuparam o lugar de alguns trabalhadores, o mesmo vem acontecendo com a tecnologia, que apesar de abrir muitas oportunidades e gerar muitos empregos, também faz com que algumas profissões deixem de existir.

 

2. Aumento da concorrência no mercado

Cada vez mais é exigido diferenciais, não é mais aquela velha história de ter bom português, saber mexer em excel e ter um diploma em mãos.

Cada área possui o seu nível de exigência em relação a novas expertises, conhecimentos técnicos e teóricos, que precisam ser somados às antigas qualificações do mercado de trabalho, o que faz ter alguém sempre à frente ou no mesmo patamar profissional que você.

É importante focar em uma área de conhecimento, se especializar e desta maneira ganhar mais destaque de mercado, único a outras práticas complementares, mostrando que pode realizar ações adicionais, que outros profissionais não se qualificam.

Especialista de relações do futuro do trabalho, relata em pesquisa que até 2030 teremos 85 milhões de vagas de emprego a menos em algumas ocupações, mas que serão criados 95 milhões de novos empregos.

 

3. Constante atualização de aprendizado

Seja uma continuidade da graduação, como um MBA, mestrado ou doutorado, como também pode ser um misto de cursos que somem a qualificação do seu segmento, potencializando o talento e desenvoltura profissional, se mantendo sempre atualizado.

Como as mudanças são recorrentes, é necessário estar apto a se adaptar a novos cenários, pois profissionais e empresas que se mantêm estagnados, tem tendência de deixar de existir. 

Assim como a Blockbuster, que não aceitou ser vendida para a Netflix e hoje nem sequer existe mais, porque o mundo dos streamings domina pela facilidade e conforto que proporciona aos seus assinantes, fazendo com que canais de TV aderissem para se igualar.

 

4. Trabalhar de onde quiser

Isso vale para quem trabalha 100% remoto, ou para os dias que não precisam trabalhar do escritório, pois basta ter acesso a internet, notebook e a ferramentas para conseguir fazer tudo em tempo real e de qualquer lugar do mundo.

É isso não interfere na jornada de trabalho do colaborador, que pode ser acompanhada através de ponto digital eletrônico e gestão de home office, que por ser online e com armazenamento em nuvem permite muita versatilidade em seu uso.

Assim como é a plataforma da Oitchau, que com segurança antifraude, assinatura eletrônica e proteção de dados, proporciona monitoramento de qualquer lugar, os custos e jornadas de trabalho individuais. 

 

5. Horários flexíveis

Está tornando escassa a relação de trabalho determinada por horas, como o tradicional 8 horas por dia. Agora os profissionais buscam trabalhar referente às suas entregas e qualidade de desenvolvimento profissional, não focando mais em horas trabalhadas.

Por outro lado, a empresa pode ter mais ganhar em relação a entregas com maiores resultados qualitativos, por conta do profissional estar comprometido e manter uma autonomia de trabalho, independente do horário que prefira trabalhar.

É comum que sejam combinados prazos, reuniões e ajustes, mas não há cobrança de que realize uma jornada integral, pois o trabalho pode ser feito com mais agilidade ou de maneira mais detalhada, mantendo o combinado que seja entregue na data determinada.

motivação em home office

 

6. Mais inclusão tecnológica

Em um universo em que as redes sociais se sobressaem, fica cada vez mais difícil não fazer parte de uma rede de multicanais para se manter visível. E ainda se adaptar a cada uma delas para atrair o público de maneira concisa.

Ser adepto a chatbots e automatizações para facilitar a rápida comunicação, pois todas as informações são facilmente encontradas na palma da mão e segundos de espera podem parecer uma eternidade.

  • Sempre analise as necessidades da empresa, e busque sugestões de como a tecnologia poderia contribuir em algumas tarefas ou reorganização de tarefas;
  • Realize rodadas de feedbacks para saber se os colaboradores se adaptaram às ferramentas utilizadas, ou se vale a pena trocar por outra;
  • A tecnologia com o uso de softwares, programas, plataformas, ferramentas e automações servem para somar as atividades e para não ter sobrecarga no ambiente de trabalho.
  • Tenha tecnologia dos treinamentos, no controle de tarefas e na execução das atividades do dia a dia, para os colaboradores criarem mais familiaridade, pois alguns podem ter mais dificuldade com as novas tecnologias.

Investir em gamificação nas empresas e novas interações intuitivas contribuem na humanização dos processos, para que não sejam invasivos para quem o utiliza, tornando os próximos passos mais atrativos aos clientes e colaboradores.

É preciso que a equipe receba treinamentos constantes para lidar com as mudanças repentinas do mercado de tecnologia, para assim a empresas ter mais sucesso e forte adesão ao investir na inclusão tecnológica da rotina da empresa. 

 

7. Globalização econômica

As mudanças também acabam movimentando a economia mundial, pois os países poderão interagir mais entre si, e como pode oferecer vagas de emprego remotas para qualquer lugar do mundo acaba gerando novas oportunidades de carreira internacional.

 

8. Networking

Com a possibilidade de trabalhar com diversos profissionais de outros países, a rede de contatos tende a aumentar e se diversificar, a troca de conhecimentos vai além da prática e passa a contribuir com a troca de culturas, idiomas e vivências distintas.

Artigo escrito pela Oitchau

 

 

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